sexta-feira, 25 de maio de 2012

PASTORAS! PODER OU QUERER?




Palavras Introdutórias
Neste início de abordagem sobre o tema, precisamos deixar bem claro que em nenhum momento temos qualquer intenção de ofuscar o brilhantismo com que as mulheres têm atuado na obra de Deus em todos os tempos. A renúncia, a coragem, o amor, no trato com as coisas do Senhor tem rotulado essas santas varoas como servas de extraordinário valor. Nenhuma delas conseguiria transpor os séculos tendo o seus nomes e trabalho lembrados se, verdadeiramente, não fossem producentes, semeadoras; nomes lembrados porque elas marcaram a sua época, sendo referência para as gerações futuras. E exatamente no particular, nos lembramos de muitas mulheres que, nas mãos de Deus, atuaram nas mais diferentes situações, alegrando o coração do Altíssimo. O que desejamos mostrar é que Deus, na sua soberania, integrou a mulher  no Seu Projeto para a humanidade dando-lhe as funções que Ele, Deus, escolheu para elas.  Consequentemente, não vemos porque algumas irmãs estejam insatisfeitas ou se considerem inferiorizadas por não terem recebido de Deus, neste mesmo Projeto, o cajado pastoral, ministério que o Senhor designou aos  homens.
 Irmãs, somos todos membros do mesmo Corpo. “Se o pé disser: Porque não sou mão não sou do corpo: não será por isso do corpo? Mas, agora, Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis” (I Cor.12:15-18). Assim, nesse mega Projeto de Vida na Terra o Senhor deu a você, minha irmã,  a missão de ser mãe; gerar seres humanos entre os quais o SALVADOR DO MUNDO que em muito elevou a importância das mulheres em toda Terra. Seria isso tão pouco que levasse as mulheres a se sentirem insatisfeitas? Certamente não! Maria, ainda gestante, já declara ao seu Senhor: “A minha alma engrandece ao Senhor e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador”. Que acontecimento poderia ser mais importante,  ter mais valor do que este: gerar o Filho de Deus e trazê-lo à luz para a salvação de todo aquele que crer?
  E que falar de tantas outras vezes em que o elemento feminino recebeu distinção divina atuando como juíza; profetisa;  adorando o Senhor com cânticos vocais e instrumentais; servindo o Senhor com os seus bens... Também não se há de olvidar o seu importante papel como atuantes esposas de pastores, lado a lado com eles ajudando-os  nos seus  Ministérios.
Assim, não se sintam frustradas por não servirem a Deus como pastoras. Este ministério, creiam, foi entregue aos varões! Acompanhem nossa exposição neste trabalho e tirem as suas conclusões. Verifiquem com humildade, diante do Senhor, se transgredimos a Sua Palavra  ou se a usamos para edificar a vida das irmãs. Pr. Etewaldo Paschoal.

Pastorado Feminino. 
Este tema que para alguns é de extrema complexidade, não nos parece, perdoe-nos, possuir conteúdo bastante para tantas controvérsias nas esferas evangélicas; eis que a Bíblia em suas páginas inspiradas possui grande variedade de textos que nos conduzem a uma posição elucidadora sobre o assunto e, portanto, nos aponta para o sim ou não da legitimidade na ordenação de mulheres ao ministério pastoral.
 Vivemos os dias de grandes transformações comportamentais entre todos os povos, instituições, entidades. Todo esse transformismo fatalmente atingiria as igrejas cristãs, trazendo no seu bojo propostas, nem sempre em harmonia com a Palavra de Deus e até mesmo, em alguns casos, contrariando aquilo que ela ensina.
Assim é a questão que envolve a ascensão feminina ao ministério pastoral. Para as mulheres que almejam o pastorado ou para os que aceitam ou apoiam esta mudança, o cajado em mãos femininas está muito menos ligado à análise bíblica de  poder ou não  exercê-lo o e  muito mais no de querer alcançá-lo! Ora, se o querer, com o forte respaldo da maioria, tem o condão anulatório da apreciação bíblica, só nos resta usar a Palavra para esclarecer que o pastorado foi uma função entregue aos homens e não às mulheres; uma novidade que fere frontalmente a hierarquia estabelecida nas Escrituras.
 “Polêmicas Escatológicas” não quer deixar de trazer o seu parecer, no afã, no cuidado diligente, de colaborar com aqueles que, contra ou a favor, ainda buscam melhor entender o acesso ao pastorado  pelas mulheres.
 O surgimento das primeiras ordenações de mulheres ao ministério pastoral no Brasil remonta aos anos setenta, quando uma das mais tradicionais (?!) denominações evangélicas ordenou as primeiras mulheres para o pastorado. A partir de então, subsidiado pelo fortalecimento do papel da mulher na sociedade, esse movimento ganhou força e conquistou espaço na vida das igrejas. Outras denominações que se opunham ao pastorado feminino se viram acuadas; renderam-se e hoje já convivem com a realidade das mulheres atuando  como pastoras!
Mas, diante desta nova realidade na vida das igrejas, cabe uma pergunta: Se a criação do pastorado e suas normas são da competência exclusiva de Deus (Hb. 5:1-6), não incorreria o ser humano em grave pecado de usurpação se fizesse uso do seu querer, da sua própria vontade, para criar ou mudar aquilo que é exclusivo da ação divina? E se isto é uma flagrante verdade, não serviria ela para também enquadrar no mesmo pecado aqueles que mudam as normas para ordenar pastoras em nossos dias?

Um Estranho Sacerdócio
Vale lembrar aqui, por oportuno, as atitudes de Mica, cuja história em muito se assemelha com a de alguns líderes evangélicos. Mica, de forma inusitada, usou apenas o seu querer para criar um sacerdócio que muito se expandiu apesar da sua ilegitimidade. O livro de Juízes no seu cap. 17, conta-nos que esse homem de Efraim criou uma imagem esculpida e uma estátua fundida, violando o mandamento contra a idolatria (Ex. 20:4-6); criou uma “casa de deuses”, afrontando as determinações do Senhor expostas no cap. 12 de Deuteronômio; fez uma estola sacerdotal e ídolos e consagrou um forasteiro para que lhe fosse por sacerdote. (Jz 17: 5-6).
 Acompanhe agora, literalmente, seus últimos passos para a formação desse sacerdócio, quando recebia um peregrino vindo de Belém e lhe perguntou: “De onde vens? Ele lhe respondeu: Sou levita de Belém de Judá e vou ficar onde melhor me parecer. Então lhe disse Mica, fica comigo e sê-me por pai e sacerdote e cada ano te darei dez moedas de prata, o vestuário e o sustento. O levita entrou e consentiu em ficar com aquele homem: e o moço lhe foi como um dos seus filhos. Consagrou Mica ao moço levita, que lhe passou a ser sacerdote”.(Jz. 17: 9-12).
Imaginemos se alguém perguntasse ao inovador Mica quem o credenciara para fazer tudo o que fez, e ele certamente responderia: “Ninguém! Eu o quis”.
 Também nesse caso o querer se sobrepõe a qualquer análise em torno do que é certo ou errado; precioso ou desprezível, bíblico ou não! Credencial ou respaldo para criar um sacerdócio Mica não possuía, mas ao arrepio de todas as normas, ele se investiu de autoridade; desconsiderou a Palavra de Deus e deixou sua vontade assumir, soberana, a responsabilidade pelo surgimento de uma nova elite sacerdotal, estabelecendo, ele próprio, o critério da escolha, ordenação e prática ritual. O que Mica sequer considerou foi o fato de que é de exclusiva competência divina determinar sobre o sacerdócio, quer indicando, quer ordenando ou determinando o seu rito. (Hb. 5:1-5).
“Teólogo” por auto diplomação, ele tentou dar credibilidade a tudo que planejou, buscando alguma semelhança com o sacerdócio bíblico. Seu projeto, apesar do despautério, prosperou; ganhou o apoio dos imprudentes, contou com a passividade dos negligentes, recebeu o apoio dos oportunistas. Mais tarde a tribo de Dã levou para si esse sacerdócio e o praticou por longo tempo. Jonatas e seus filhos foram sacerdotes até a queda do reino do norte e a dispersão do seu povo no ano 721 aC. (Jz. 18:30-31)
Mas, qual a força geradora de tudo isso? O querer compulsivo, que é capaz de ignorar normas, evidências, formas...
Quando o Querer Decide
Não nos parece diferente a motivação que permitiu o acesso de mulheres ao ministério pastoral. O querer, (que foi a força motivadora para criar o “micaismo”), é a  mesma geratriz que abriu as portas para a ordenação feminina ao pastorado. Mas para que isso fosse possível, seria preciso incursões aos textos bíblicos para que dalí se buscasse algum conteúdo que pudesse ser trabalhado e fosse acolhido pelos inocentes, contasse com a passividade dos acomodados, e recebesse o apoio dos oportunistas! Dessa resultante, são apresentados alguns argumentos bíblicos que, com a devida vênia, carecem de consistência...
Mas, antes de trazermos à baila o argumento bíblico desfavorável à função pastoral exercida por mulheres, pensamos ser oportuno, mostrar algo que achamos de fundamental importância:- as diferenças entre o mundo físico e o espiritual.
 No mundo físico, formado dos continentes com seus países e nações, suas constituições, suas economias, suas tradições e tudo o mais que se elenque como parte integrante deste planeta, é onde também as mulheres exercem liderança sobre os homens em situações, as mais variadas, mercê da sua inteligência, determinação, intrepidez e tantos outros valores que lhe são inegáveis.
 Mulheres são oficiais militares, empresárias, comandam navios, aviões, presidem nações. A ascensão feminina na sociedade é hoje recebida com aplausos. Nas últimas décadas as mulheres têm conquistado novos espaços, exercendo liderança sobre um número cada vez maior de homens, operando em setores que eram considerados  eminentemente masculinos.
No entanto todos esses valores são próprios da Terra, do mundo secular, com suas normas, tratados e convenções próprios de cada povo, de cada cultura!
 Não é esse o cenário que encontramos no mundo espiritual. Este, ao contrário, tem características próprias; Nele só entram voluntários. Seres humanos que aceitem as suas normas, que renunciem ao seu querer para aceitar o querer de Deus, a vontade do Altíssimo! Homens e mulheres que estejam dispostos a levar em alta consideração a hierarquia determinada por Ele; hierarquia que é respeitada nas dimensões celestiais tanto quanto Deus determina que seja respeitada por nós, crentes no Senhor Jesus, no Seu Reino na Terra! E na cadeia hierárquica de Deus, o homem aparece primeiro, depois vem a mulher. O Homem não  reivindicou isso; Deus na sua soberania o determinou.  Reino, que não é deste planeta (Meu Reino não é deste mundo, disse Jesus a Pilatos), mas chegou até nós com as normas do céu. Normas trazidas por este Salvador bendito cujo nome é sobre todo nome. É Ele mesmo quem o declara: “Dei-lhes a tua palavra (normas) e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (Jo: 17-14). O Mestre ainda deixa bem claro na oração sacerdotal que um é o mundo Dele, seu Reino, e outro o daqueles pelos quais ele não estava orando, quando diz: “Eu rogo por eles, não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste porque são teus”. (Jo. 17:9)(A ênfase é nossa).
 Ora, um é o Reino da Luz; outro, o reino das trevas, que jaz no maligno. Irmãos e irmãs, cerquemo-nos da verdade bíblica para que as palavras de Paulo aos Gálatas não nos sirvam de exortação: “Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?” (Gl. 3:3)

O Impasse Hierárquico.
A vida humana na face da Terra se inicia com um claro e indiscutível sinal hierárquico. Primeiro Deus criou o homem e posteriormente fê-lo cair em sono profundo e o operou tirando-lhe uma costela com a qual formou uma  mulher. Depois da queda, à mulher coube esta palavra: “Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido e ele te dominará. (Gen. 3:16). É indubitável que foi dado ao homem o comando em todo o relacionamento conjugal,  familiar,  e por extensão, o religioso. Deus deixa isso bem claro desde o início. À mulher, caberia o papel de companheira, porque não seria bom que o homem ficasse só. Deus ainda lhe entregou a função de adjutora, auxiliadora, que estivesse diante dele.(Gn. 2:18).
Esses fatos, desde então, criaram um grande impasse para que as mulheres, pudessem exercer função de liderança espiritual sobre os homens. 
Sacerdócio Judaico Feminino.
Ele nunca existiu! O sacerdócio feminino praticado no Egito, na Grécia antiga e em tantas outras culturas politeístas nunca teve espaço entre os israelitas. Não existe sequer um só episódio no Antigo testamento em que a mulher desempenhasse a função sacerdotal. Isto porque, automaticamente, ela exerceria liderança espiritual sobre os homens, colidindo com a vontade de Deus expressa em Gn. 3:16. Todo o sacerdócio judaico era composto apenas de homens da descendência de Arão e o serviço, quer no  tabernáculo, quer no templo, era vedado às mulheres
 
Jesus Valoriza a Mulher.
Jesus, durante o tempo em que desempenhou o seu Ministério procurou dar às mulheres uma atenção especial, demonstrando amor e carinho por elas. Foi assim com a mulher samaritana, com a viúva de Naim, com a mulher apanhada em flagrante adultério, para citar apenas alguns casos. Alguns estudiosos tratam esses benefícios, esse estender de mãos de Jesus às mulheres, como um verdadeiro resgate; eis que, em muito, tiveram elas elevado o seu valor.  Mas, não seria aquele o momento mais propício para que se estendesse também às mulheres o acesso ao apostolado e mais tarde à função pastoral? No entanto, isso se explica quando o Mestre falando aos judeus declara: “ Eu e o Pai somos um”. Evidencia-se que, Ele mesmo, estabeleceu a cadeia hierárquica que colocou o homem precedendo a mulher, posição esta que seria invertida se ela o liderasse espiritualmente quer como apóstola,  quer como pastora, colidindo com o que o próprio Salvador determinara.
Observem que Jesus cria seu apostolado chamando doze homens. Num momento em que as mulheres eram inegavelmente valorizadas, não seria também a hora propícia para que elas fossem contempladas com a inclusão no apostolado do Mestre? Muitas mulheres santas como Maria, sua mãe; Isabel, Maria Madalena, Marta e Maria, para citar apenas algumas, não poderiam ser chamadas? Lembremo-nos que a Palavra de Deus nos alerta que “se formos infiéis, Ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo”. ( I Tm. 2:13). Jesus foi fiel à hierarquia que ele mesmo criou.

Uma Vaga no Apostolado
Outro fato digno de meditação está ligado a recomposição do apostolado após o suicídio de Judas. Diz o texto de Atos que Pedro levantou a necessidade de se escolher um substituto para o lugar de Judas dentre os que acompanharam o Ministério de Jesus. Dois varões foram apresentados: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. Sorteado o nome de Matias foi este acolhido no apostolado. Não se abriu, novamente, oportunidade para que uma mulher concorresse à vaga deixada por Judas. Um grande número de santas mulheres existia para concorrer,  mas a função só poderia ser exercida por varões.
Apascenta Minhas Ovelhas
Outra indubitável comprovação de que o pastorado é de exclusivo desempenho masculino se percebe no diálogo entre Jesus e Pedro, ocasião em que o Mestre o faz pastor das Suas ovelhas. Eis o diálogo: “Depois de terem comido, perguntou Jesus s Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? E ele respondeu: Sim Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas ovelhas. Pela terceira vez  Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas.(Jo. 21: 15-17). Três perguntas, três respostas, três confirmações de altíssimas consequências, porque ali, Aquele que dera a sua vida pelas ovelhas, entregava aos pastores a responsabilidade do pastoreio delas.
Mas, por que razão Jesus não entregou tal responsabilidade a Maria, sua mãe, ou a outra mulher, dentre as santas varoas envolvidas no seu Ministério? Apenas porque o Senhor usou da sua soberania, designando o homem para presidir sobre a mulher, mormente no que concerne aos valores espirituais. “Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja; sendo ele próprio o salvador do corpo” (Ef, 5:23) Que dizer, depois desses argumentos de substancioso respaldo escriturístico? Que é  bíblico uma varoa pastorear ovelhas, inclusive o  seu próprio marido? Meditemos nisso!
O Enfoque Paulino.
“Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo”. Assim escreve, sobre si mesmo, o autor da carta aos gálatas, no primeiro capítulo, (vs 11 e 12). O apóstolo dá ênfase ao fato de não ter convivido em Jerusalém com os apóstolos logo após a sua conversão, tendo partido para a Arábia e voltado a Damasco. Depois, passados três anos, diz, fui a Jerusalém para ver a Pedro e fiquei com ele quinze dias; e não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. “Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto” (Gl. 1: 18-20).
 Esta explicação de Paulo é para que fique bem patente que ele não aprendeu com os apóstolos ou com irmãos de liderança ou no seu dia-a-dia o Evangelho, mas por exclusiva revelação de Jesus. Sendo assim, como discordar dos seus ensinamentos sobre ser o homem a cabeça da mulher e as lideranças espirituais uma particularidade masculina?
Escreve o apóstolo: “A mulher aprenda em silêncio, com toda sujeição. Não permito, porém que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão, não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada,caiu em transgressão”. (I Tm. 2:11-14). E ainda,: “Esta é uma palavra fiel. Se alguém deseja o episcopado, excelente coisa deseja. Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher... que governe bem a sua casa, tendo os seus filhos em sujeição com toda modéstia”. (I Tm. 3:1-13). (a síntese e  destaque são nossos). 
Neste epílogo, o nosso último argumento é apontar para algo deveras espantoso: A igreja atravessou séculos e séculos; gerações e gerações se sucederam... Depois de dois mil anos, com Jesus às portas é que resolve ordenar pastoras? Teria a Igreja errado tanto com tantos por tanto tempo? Certamente não! O pastorado foi entregue aos homens. Aceitem isso, com humildade, em nome de Jesus!
Pense comigo: Não temas ser rejeitado por dizer a verdade. A satisfação que isto  provoca, é o galardão de quem não quis trair a si mesmo. Pr. Et.

NÃO PERCAM!!!


Próxima postagem:



3 comentários:

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  3. O texto é um compilado de riquezas bíblicas que integram um arcabouço teórico e metodológico eficaz o bastante, para afastar qualquer leigo da obscuridade herética aludida como tema desta postagem. Mui proveitosas as partes do texto, tanto no preâmbulo quanto no subtítulo que antecede os três últimos, onde "o brilhantismo" e "o elevado valor" das mulheres sofrem destaques, tornando utópica e sem valor, qualquer acusação infame de "machismo", da qual, o próprio Apóstolo Paulo vem sendo acometido nos nossos dias e sem direito a defesa.
    Particularmente, uma das partes, que mais me trouxe encanto, foi a da inexistência do "Sacerdócio Judaico Feminino", uma vez que, aprendemos em Filosofia, Teologia, Antropologia e História, que as sacerdotizas eram vistas e aceitas sociologicamente em algumas culturas da antiguidade, como o que podemos denominar de "prostitutas espirituais", que praticavam rituais e luxúria em templos pagãos, o que nos leva a crer, que até nisso, Deus, Nosso Altíssimo Senhor, em sua Excelsa Soberania, se mostra Cauteloso, em não trazer a existência o sacerdócio feminino entre os israelitas, tornando deste modo, patente a realeza da santidade do seu povo em relação às demais nações. Enfim, faltam-me palavras para expressar aqui, o quanto fui edificado, enriquecido de argumentos técnicos e também acalentado por ver que em meio a tempos difíceis, a Santa Pregação das Escrituras, em sua totalidade, permanece inabalável!
    Discorrer sobre qualquer tema, até políticos o fazem, mas discorrer com inspiração, maestria, habilidade, virtuosidade, dedicação, e uma didática mais que excelente é privilégio para poucos! Parabéns, pelo suntuoso texto, onde são perceptíveis: total dedicação e o luxo de todo o conhecimento aqui empregado!

    Um abraço!

    Felipe Voga

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